Então, já falei que o artigo mais importante é o que está na postagem anterior? XD Quer comentar as inutlidades, então vá em frente. Passei aqui por disponibilidade de tempo ocioso. Leia-se eu deveria estar no estágio, porém, como o meu estágio tem horário flexível eu resolvi ficar quieto e aceitar que a chava fosse tomada da minha mão. Amanhã eu vou trablhar. Situação triste essa. No mínimo. Enfim povo o que mais? Ainda estou criando coragem para ler tudo que tenho de ler para o artigo da Nouvelle Vague. Mais de 10 sites sobre o assunto. Vou morrer antes de concluir isso. Hoje irei fazer uma série de entrevistas na PUC para o meu projeto de TCC. Distirbuir mais questionários e ver se consigo recolhger os que distribuí segunda-feira.
É isso.
Até +
De blog de RPG para a vida pessoal. Infelizmente, não existe mais blog de RPG já que eu não tenho tido tempo para nada por aqui. Blog sério é o meu livejournal: http://amidamaruclone.livejournal.com/
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
O novo cidadão Japonês. O homem herbívoro ou o homem delicado.
Fatos são fatos. O que vou expor à seguir é uma tendência geral e mais dados que considerações. Infelizmente, não posso me abster de que ao pesquisar sobre o novo perfil vigente aos homens japoneses inseridos no mercado de trabalho e deixar de me espantar com a passividade e falta de ambição destes homens. Algo que chega a ser alarmante e ao mesmo tempo curioso.
Todos sabemos que o Japão passa por uma estagnação econômica desde a decada de 90 cujos efeitos veêm-se refletidos em crenças e costumes dos mais jovens. Dentro dessas novas tendências se encaixa um perfil masculino diferente do esperado pelo cidadão japonês acima dos quarenta anos de idade. Quando o Japão ainda era uma potência e a economia era fervilhante.
Esse novo homem japonês se interessa pouco por namoros, promoções e tampouco ambiciona uma vida profissional que lhe traga ascedência de status econômico ou mesmo social. São homens cujas referências não passam pelo crivo da competitividade extrema da qual seus pais são o resultado. Pelo contrário apenas tem como refrência o padrão da estagnação e declínio econômico e social pelo qual o país está passando.
São homens que devido à sua pacifidade ou passividade, pouco interesse em promoção social, carreira e um espírito competitivo quase nulo são comparados a animais de hábitos vegetarianos. Mais que isso eles valorizam um padrão de vida que vai de encontro com o qual seus pais se identificam. Aliando-se a isso um interesse remoto por relacionamentos amorosos em moldes tradicionais preferindo uma relação platônica com suas parceiras.
Não à toa esse tipo de homem é considerado afeminado e pouco produtivo. São motivo de desgosto e conflitos com a geração anterior. Tem valores estranhos e diversos, mas que mostram falta de objetivo, força de vontade e garra para a vida social e empresarial.
Como os NEET os homens herbívoros gastam horas na internet. Preferm relacionamentos virtuais aos reais. Não se preocupam com dinheiro, mas estão empregados e produzindo. Embora de maneira bem menos acentuada. A minha opinião sincera é que a economia vai encolher mais e mais devido à conformidade dessa nova geração e que, muito provavelmente, eles irão perder espaço para as mulheres que estão se masculinizando como tendência mundial. Masculinizada, pois está assumindo posições anteriormente ocupadas por homens. Além do que se há algo que surgirá de interessante para o país como um todo é a diminuição da demografia elevada do país. Porém, a taxa de natalidade, também, irá declinar significativamente.
Todos sabemos que o Japão passa por uma estagnação econômica desde a decada de 90 cujos efeitos veêm-se refletidos em crenças e costumes dos mais jovens. Dentro dessas novas tendências se encaixa um perfil masculino diferente do esperado pelo cidadão japonês acima dos quarenta anos de idade. Quando o Japão ainda era uma potência e a economia era fervilhante.
Esse novo homem japonês se interessa pouco por namoros, promoções e tampouco ambiciona uma vida profissional que lhe traga ascedência de status econômico ou mesmo social. São homens cujas referências não passam pelo crivo da competitividade extrema da qual seus pais são o resultado. Pelo contrário apenas tem como refrência o padrão da estagnação e declínio econômico e social pelo qual o país está passando.
São homens que devido à sua pacifidade ou passividade, pouco interesse em promoção social, carreira e um espírito competitivo quase nulo são comparados a animais de hábitos vegetarianos. Mais que isso eles valorizam um padrão de vida que vai de encontro com o qual seus pais se identificam. Aliando-se a isso um interesse remoto por relacionamentos amorosos em moldes tradicionais preferindo uma relação platônica com suas parceiras.
Não à toa esse tipo de homem é considerado afeminado e pouco produtivo. São motivo de desgosto e conflitos com a geração anterior. Tem valores estranhos e diversos, mas que mostram falta de objetivo, força de vontade e garra para a vida social e empresarial.
Como os NEET os homens herbívoros gastam horas na internet. Preferm relacionamentos virtuais aos reais. Não se preocupam com dinheiro, mas estão empregados e produzindo. Embora de maneira bem menos acentuada. A minha opinião sincera é que a economia vai encolher mais e mais devido à conformidade dessa nova geração e que, muito provavelmente, eles irão perder espaço para as mulheres que estão se masculinizando como tendência mundial. Masculinizada, pois está assumindo posições anteriormente ocupadas por homens. Além do que se há algo que surgirá de interessante para o país como um todo é a diminuição da demografia elevada do país. Porém, a taxa de natalidade, também, irá declinar significativamente.
As coisas um pouco piores; um pouco melhores
First things first my friends. Primeiro comentário: esse blog ,também, não passa de uma fachada para um projeto mais ambicioso. É uma ponte, no entanto, divertida e um local para as pessoas saberem como e a quantas anda a minha vida. Em segundo lugar os problemas não acabaram parece que fui acusado de hipersensibilidade. Quero que se foda. Pode ser verdade ou não o fato é que estou cansando de dizer aos outros e me justificar. Só ando levando tapa por isso. Então, dane-se. Vou estagiar amanhã, mas ninguém precisa ficar sabendo muito menos sabem que eu descobri que tinha fichas de estágio sobrando. Acho que só assim para manter a minha vida de pé e um pouco da autonomia. Prevejo mudanças por aqui e são mudnaças da minha parte. Por que se for depender dos outros só vou levar sola.
Em terceiro lugar gostaria de dizer que meu blog irá continuar com alguns links e algumas matérias paralelas ao espaço virtual que ministro. O outro espaço será atualizado quando for conveniente, já que esse blog é puramente um espaço pessoal. Sabem o que é um homem-herbívoro o que são homens impopulares e a nova tendência de consumo no Japão? Enfim, isso irá constituir uma matéria aqui. Estarei disponibilizando os textos no tempo devido.
Por enquanto, posso dar um outra referência. A pesquisa vai ser pouco extensa, mas o texto promete ser tão contundente quanto os veiculados em meu fotolog e no meu outro blog. Enquanto isso fiquem com as notícias recorrentes do Japão. Um dado conhecido é da falta de espaço para moradia devido à uma concentração demográfica espantosa. Os japoneses espirram e um outro cai. Se derem uma cotovelada na hora errada vai outra leva. Piadas à parte. Espero uma boa semana à todos. Até domingo eu atualizo esse troço com a matéria já prometida.
A matéria dita: http://madeinjapan.uol.com.br/2009/10/12/como-os-japoneses-convivem-com-a-falta-de-espaco/
Em terceiro lugar gostaria de dizer que meu blog irá continuar com alguns links e algumas matérias paralelas ao espaço virtual que ministro. O outro espaço será atualizado quando for conveniente, já que esse blog é puramente um espaço pessoal. Sabem o que é um homem-herbívoro o que são homens impopulares e a nova tendência de consumo no Japão? Enfim, isso irá constituir uma matéria aqui. Estarei disponibilizando os textos no tempo devido.
Por enquanto, posso dar um outra referência. A pesquisa vai ser pouco extensa, mas o texto promete ser tão contundente quanto os veiculados em meu fotolog e no meu outro blog. Enquanto isso fiquem com as notícias recorrentes do Japão. Um dado conhecido é da falta de espaço para moradia devido à uma concentração demográfica espantosa. Os japoneses espirram e um outro cai. Se derem uma cotovelada na hora errada vai outra leva. Piadas à parte. Espero uma boa semana à todos. Até domingo eu atualizo esse troço com a matéria já prometida.
A matéria dita: http://madeinjapan.uol.com.br/2009/10/12/como-os-japoneses-convivem-com-a-falta-de-espaco/
Estreando meu mais novo Blog.
Dito e feito. A vida pessoal movendo fronteiras ou preenchendo o espaço e tempo ociosos para a parte produtiva do dia a dia. Tenso, né?! Também acho isso, mas quem sabe esse blog não dá certo. Para assuntos sérios vocês sabem: visitem meu site no livejournal. Estarei falando do homens herbívoros e dos filhos da mãe por lá. Interessados? Pois, é gente mais assunto fresco. Odeio ficar parado sem escrever nada.
Para quem não sabe o que são homens herrbívoros aqui um dos links: http://madeinjapan.uol.com.br/2009/11/30/os-novos-homens-japoneses/
Existem pelo menos mais trocentos textos diferentes sobre isso. Espero que gostem. Aliás acho mais legal logar isso aqui. Prefiro distirbuir em alguns sites diversos. Não acho que tenha haver com cultura de arte esse assunto. Aquele post de economia já fez com que o site ficasse deveras cheio de outros assuntos paralelos, porém, a pesquisa sobre a Nouvelle Vague anda um pouco fria e parada demais.
Espero ver vocês por aí.
PS: Para quem não conhece minha conta no livejournal ---> http://amidamaruclone.livejournal.com/
Para quem não sabe o que são homens herrbívoros aqui um dos links: http://madeinjapan.uol.com.br/2009/11/30/os-novos-homens-japoneses/
Existem pelo menos mais trocentos textos diferentes sobre isso. Espero que gostem. Aliás acho mais legal logar isso aqui. Prefiro distirbuir em alguns sites diversos. Não acho que tenha haver com cultura de arte esse assunto. Aquele post de economia já fez com que o site ficasse deveras cheio de outros assuntos paralelos, porém, a pesquisa sobre a Nouvelle Vague anda um pouco fria e parada demais.
Espero ver vocês por aí.
PS: Para quem não conhece minha conta no livejournal ---> http://amidamaruclone.livejournal.com/
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