Da janela da cidade (Título provisório):
Os marulhos vão ao mar
Infante co'a descrença e a desavença
Abate o peito ao vento
Nu é revelado o cru destino
Cercando e revelando o seu manto
A faca reluz diante da cruz
Oh! Reze ao moreno pelo solilóquio
Faça faca de espingarda. Carne crua,
jorra! Torra e transforma.
São as luzes que traduzem.
Show de horrores. Clamores vindos travestem
aquele gêmidos vindos do alto do morro.
Daqui só a fumaça vejo.
Transcrevo a ponta do meu cigarro em aro no papel.
Queimo a vida, a celulose.
{...)
O cão de olhos doentios consome o que o homem dejeta
em seu lixo. Consome o que é liberado da cozinha pelas pás de comer
e atirado ao lixo como dejeto e ao vira-lata dá-se de comer.
Pç[ Brick,
ResponderExcluirPassa seu e-mail por gentileza, para eu lhe falar do livro.
Abraços,
Sandra Monte
Belos textos ^^ Bons mesmos. Sobre a questão do Cassaro, eu digo o seguinte: na cidade onde moro temos pouco acesso a RPG (assim como no país todo) através de revistas especializadas. A única que durou foi realmente a Dragão Brasil.
ResponderExcluirHoje em dia, o que achamos é através da net, ou livros (caros por sinal. Prefiro pegar da net), ou da Dragon Slayer. Mas o que mais me incomodava no Cassaro é mania dele de privilegiar o sistema dele, fosse uma adaptação ou não, em suas matérias. E isso quase prejudicou outras coisas que ele criou. Prova disso foi que muitas pessoas que conhecia em São Paulo não curtiam a Holy Avenger, pelo menos as que eu trocava ideia.
Mas de um jeito ou de outro foi bom falar com alguém que entende desse assunto ^^ Até mais! Sempre quando puder vou dar uma fuçada aqui.